27 January, 2007

Pingotas.

Noite de chuva
que frio, que só
gotas na janela
vestígio de tua face

Tua face num reflexo
de água turva
pura, embaçada
vulto absorto

Se mover
sobre a tua face
misturam paz funérea
com frias lágrimas

Dentre os pingos
entre as águas
eu pergunto,
vamos passear de guarda-chuva?

4 comments:

J.J. Nunes said...

hhehe gostei achei bem criativo.. abraços!

Rhenan Ventura said...

Olhaaaa, oooutro poeta na área!
Valeu pelos elogios cara. =)
Gostei bastante dos seus versos também.
Tudo de bom pra ti.
Abraços.

Continue escrevendo!

Angelus Pacifer said...

Felipe,

Vlw pelo comentário. Explora um filão pouco explorado, poesia. Não curto muito poesia mas gostei das tuas continue assim. Quer fazer uma parceria conosco? Se quiser passa lá na casa pega nosso banner e põe no teu blog e dá um aviso pra agente adicionar o teu blog.

um abraço

The Fly said...

hey o/
primeiro blog d poemas q eu axo interessante xD
o q eu mais curti foi o Tellas

poemas góticos
tão tristes e deprimentes
de alguém incompleto
mas mesmo assim feliz

;D