Eu tento sussurar,
pois assim ninguém vai notar
As luzes brilhavam por todos os cantos
a batida te leva e te faz girar
Doente de tentar achar um caminho para me levar
você me amarrava naquela cadeira fria
Mas o amor não é uma opção,
o amor nunca foi livre
A meia arastão dela subia pelas coxas
Não durmo,
não como, nem penso direito,
você consumiu toda a minha energia
Você pode ocupar cada suspiro meu
você pode alugar um espaço dentro de minha mente
pelo menos até eu for dominado
Sai logo da minha mente,
você é a dor de cabeça com a qual não posso viver sem
seu doce perfume fede, sua pele macia me machuca
E ela sussurra no meu ouvido,
eu quero te despedaçar.
24 August, 2007
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9 comments:
Um poema demasiadamente desassogado.
Abraço
Paulo
Portugal
pesado o poema
posso sentir a força
profundo.
[...]
[sem palavras]
beijo.
cadê a calmaria? ah! que se dane e venha o sorriso. e os sussurros.
Amor intenso, doentio... difícil de se livrar! :P
Obrigada pela visita! Gostei daqui também!
Beijos
Tocou lá no fundo!
esse final então...
Beijão!
eu gostei mto desse^^
bem... forte!
e eh o tipo de poema que eu leio imaginando cenas, e eu gosto disso
vc escrevendo cada vez melhor mô!
=******
adoro essas construções antagônicas nos textos! principalmente em poemas!
parabéns!
bjks
ódio de amor, de vontade, de desejo.
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